Paulista por opção, Jussara Cristina César é eterna, simples, sofisticada, onde a admirável jornalista revela uma grande escritora. Mas reafirmo: a principal obra é o caráter inabalável. Ah, a chuva continua lá fora e uma tristeza dentro do apartamento 301. Ao mesmo tempo uma inveja (boa) dos coleguinhas de Diário de São Paulo que tiveram a sorte de conhecer e conviver com este gênio da raça
Jussara Pessôa, mulher do povo: vascaína roxa; do pitbull com alma de vira-lata. De tantas páginas rasgadas antes copiadas em mimeografo, com aquele cheiro delicioso de álcool. Cabelos negros, olhos da palestina, branquela paulista, gostosa carioca, Jussara de Assis é a prefeita tradução da beleza humana.
Pow, meu... Você é tanta coisa que nem cabe aqui.
Jussara Ventura, minha amiga querida, seu all-star vai caminhar numa estrada de prosperidade.
André Aquino
Resende, janeiro de 2008
(*) carta orkutiana à minha amiga Jussara Soares