quarta-feira, 23 de maio de 2007

Perfeita tradução de André Aquino, segundo os amigos... (I)

Por Cris Oliveira (*)

O chato é nato. Já nasce chato e é irreversível. Quando vamos a bares ou restaurantes sempre tem um garotinho - desses de cadeira para criança - chatinho. Fica batendo aquela madeira com o número da mesa na mesa, com toda a força que tem. Depois de vários olhares, os pais acabam tirando o futuro chato-grande da cadeira e ele começa a arrastar a mesma. É um chato em formação. Toda esta introdução meio chata é para chegar ao André, o grande chato, o chato-grande.É este o problema. Ele é chato. E chato contagia os outros, irrita. Atrapalha qualquer concentração. Ih, lá vem o chato.
Imagine você aquele garotinho chato e ignorante, indo até a televisão pedir para ser eleito presidente do Brasil. Sim, aquele é outro chato. E depois mudando a nossa Constituição para O Evangelho Segundo Anthony. Definitivamente, um sujeito chamado Anthony, também já é chato de registro. Imagine você o Ferreira Gullar, na porta da academia do Prêmio Nobel, chorando pelo um milhão de dólares daquela consagração monetária. Você já notou que todos os ganhadores do Nobel, além de chatos, conseguem escrever livros mais chatos ainda?
Mas voltemos ao chato-mor (do momento), o André. Ele é o chato mais companheiro que conheço. A amizade é o lema do Chato André! Sei que posso contar com ele a todos os momentos. Momentos CHATOS ou felizes.Ele é um ótimo jornalista (apesar de cobrir aquela CHATICE chamada Editoria de Economia).Admiro sua força de vontade, sinceridade e humildade. O Chato André é tão sincero e humilde que, segundo ele, não anda... desfila.Com esse `pequeno´ depoimento apresento a vocês uma nova espécie de Chato: O CHATO MAIS LEGAL QUE CONHEÇO!!!!!! MEU AMIGO ANDRÉ. Ninguém é perfeito mais no auge de sua humildade e chatice ele diria: EU SOU!

(*) Fotografo, músico e jornalista

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